Pingente pró-vida é lançado em protesto ao pingente pró-aborto usado por Selena Gomes.
Ele leva a data do último ano em que o aborto não era legalizado nos EUA
Abby Jhonson é o maior exemplo de ativista contra o aborto atualmente nos EUA, ela trabalhava como diretora na clínica Planned Parenthood, até que no mês de outubro de 2009 ela se demitiu, o motivo que a impulsionou a fazer isso, foi que, ela assistiu um aborto realizado na clínica por um ultra-som, após isso ela se dedicou a impulsionar o movimento antiaborto.
Atualmente a ativista divulgou uma linha de colares, que segundo ela são os colares “pró-vida” os quais seriam uma aversão à atitude da cantora Selena Gomes, que no mês de junho deste ano, durante o premiere do lançamento de seu filme “Os Mortos Não Morrem” usou um colar com o ano de 1973, o qual causou uma grande repercussão nas redes por parte de seus fãs, e milhões de duvidas foram levantadas acerca do colar.
O colar da marca Sophie Ratner, data um acontecimento como “último ano” nos Estados Unidos, onde as mulheres lutaram por seus direitos de decidirem fazer com o que quiser com seus próprios corpos. E neste ano o aborto tornou-se constitucional no país, determinado pela Suprema Corte norte-americana, após ocorrer o caso conhecido como Roe vs. Wade, no qual uma mulher que foi abusada engravidou de seu abusador e lutou para conseguir abortar sua gravidez indesejada.
A coleção leva a marca de “COL1972” a qual seria uma abreviação de “Culture of Life 1972”. A empresa responsável pela criação da coleção está no mercado a um bom tempo, mas só esse anos que seus produtos ganharam muita fama, eles foram criadas por Carla D’Addesi, uma escritora infantil.
“No final de maio, quando Selena foi flagrada com o colar de 1973 em comemoração a Roe v. Wade , eu provavelmente tinha 100 [pessoas em] nossa tribo da vida me alcançando nas próximas semanas, perguntando: ‘Você pode contrariar este colar?” declarou a escritora ao TheChristian Post.